Como é ter aula comigo?

Eu uso uma abordagem chamada Dogme ELT que trabalha a língua emergente durante a interação professor - aluno.  Costumo dizer que Dogme é mais uma filosofia de ensino do que uma abordagem propriamente dita. É um modo humanístico e holístico de abordar o aprendizado.

 As aulas tem 3 pilares:

1) Uso mínimo de materiais.

Recursos externos são apenas estímulos para gerar interações genuínas e relevantes. O aprendizado acontece durante a troca entre professor e aluno.

2) Centralidade da conversação e língua emergente. A prática do diálogo favorece o desenvolvimento cognitivo e a ampliação do conhecimento. O aluno sente desejo de se expressar e com isso se arrisca a fazer uso do idioma, mesmo quando não se sente seguro quanto ao vocabulário ou as regras gramaticais. É durante sua comunicação que intervenho com minha sensibilidade, técnica e experiência te ajudando a construir ou reconstruir a mensagem que você estiver querendo passar.

3) Tentativa, erro, acerto.

O aluno aprende gramática enquanto usa, em vez de aprender para poder usar. No modelo tradicional de ensino de inglês o erro é visto como algo a ser evitado. O professor ensina, o aluno 'aprende' e o professor testa o que foi ensinado. Parece bom, né? Porém, quando você recebe instrução e é testado, você se sente pressionado a ser perfeito e isso inibe sua fluidez. Além disso, muitas vezes o professor “palestra” sobre regras que você já sabe e deixa de lado um detalhe de gramática que era exatamente o que VOCÊ estava querendo para comunicar sua ideia.  Dogme desenvolve language awareness, te ajuda a reconhecer, sistematizar e explorar padrões da língua e chunks of language. É dessa forma que você vai construindo seu repertório de língua. Normalmente os alunos que melhor se adaptam a essa visão de aprendizado são alunos curiosos que gostam de explorar a língua e que já se frustraram aprendendo SOBRE Inglês, em vez de aprender sobre assuntos que eles gostam EM INGLÊS.. Aliás, eu não acredito em ensinar uma língua, eu acredito em inspirar e ensinar o aluno a aprender um idioma. 

experiência de aula te ensina a olhar para o Inglês da vida real, aquele que você encontra na Netflix, Youtube, Podcasts, Sites e Apps para explorar por conta própria durante os dias entre as aulas, entende? Você precisa ser uma pessoa curiosa e decidida a transferir o aprendizado de aula, ouvindo e lendo Inglês de maneira consciente, curiosa e investigativa…Afinal, o Google, sites e apps estão ao nosso dispor para responder todos os tipos de pergunta! Posso usar vírgula antes de “because”? Qual preposição eu uso depois de “depend”?  Na aula, eu te respondo. Em casa, quem responde é você mesmo. Eu te instigo e te apresento os meus lugares favoritos para buscar respostas.

Eu normalmente dou 1 aula por semana para cada aluno, justamente para que você tenha tempo de ir internalizando a forma de encarar o aprendizado da língua, explorando tudo o que te interessar durante a semana. Ter um objetivo claro e pessoas que você admira como referência também são coisas que ajudam muito. Quem é seu ator favorito que fala inglês? Ele tem redes sociais? Siga. Dê preferência a alguém que fale bem inglês, mas que não seja nativo. A sua identificação será maior e mais proveitosa. Use essa pessoa como inspiração. Eu, por exemplo, sigo uma makeup artist romena que mora em Paris. Ela é superativa nas redes sociais e fala inglês o tempo todo nos stories. Você gosta de maquiagem? Siga makeup artists. Gosta de xadrez, futebol? Assista aos Youtubers comentando jogos, siga jogadores..

Enfim, não espere aprender para usar o idioma. Aprenda enquanto usa!
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Um grande abraço,


Marisa.

 


Um grande abraço,

Marisa.

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